Daqui a alguns minutos é comemorado o Dia Nacional da Língua Portuguesa (no Brasil), Dia Nacional da Cultura (no Brasil), Dia do Cinema Brasileiro, Dia Nacional do Radioamador, Dia do Técnico em Eletrônica, Dia Internacional da Ciência, Dia Internacional da Consciência Governamental e o Dia do Designer.

Segue abaixo como se deu a criação desse dia:

No dia 19 de outubro de 1998, o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, assinou um decreto instituindo o dia 5 de novembro como o Dia Nacional do Design, que começou a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial, o dia 20 de outubro do mesmo ano.

Esta data foi instituída em homenagem a um defensor do design no Brasil, o advogado, artista plástico, designer e planejador brasileiro Aloísio Magalhães, nascido em 5 de novembro de 1927.

Sendo um dos designers mais importantes de sua época, Aloísio desenvolveu projetos conhecidos nacional e internacionalmente, como a identidade visual da Petrobrás (alterada há alguns anos), o desenho das notas do cruzeiro novo e o símbolo do IV Centenário do Rio de Janeiro.

Participou do grupo de vanguarda “O Gráfico Amador” em Recife, na década de 60. Na mesma época, ganhou os principais concursos brasileiros de desenho de símbolos. Em 1962, participou da criação da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) e, em 1980, assumiu a Secretaria de Cultura do MEC.

Alóisio Magalhães sempre defendeu conceitos como a “brasilidade” do design e a recuperação da memória artística e cultural brasileira e foi sem dúvida, uma das figuras mais importantes da história do design brasileiro.

Entre seus trabalhos, o design das notas do cruzeiro novo é um dos mais conhecidos. Aloísio acabou com o conceito de “pé” e “cabeça” do dinheiro, criando uma moeda individualizada e reconhecida como inovadora mundialmente e influenciando todo modo de produção monetário no Brasil desde então.

O design brasileiro e a indústria nacional têm muito a agradecer ao empenho de Aloísio Magalhães, pois foi por esforço dele que hoje podemos identificar um avanço no entendimento do significado do design pelo empresariado. Este entendimento vem se reafirmando pelos resultados vivos obtidos pela indústria nacional através da efetiva inserção do design nos processos produtivos como ferramenta fundamental no desenvolvimento de seus produtos e, pela sensível percepção dos resultados traduzidos na rentabilidade da produção, na racionalização de processos, na melhor adequadação de materiais e na preocupação com o impacto dos produtos no meio ambiente.
A mistura de todos estes fatores remete a uma produção caracterizada pelos diferenciais necessários para o aprimoramento do padrão de qualidade do produto nacional e para o bom desempenho na sua comercialização nos mercados interno e externo.

A busca pela “brasilidade” nos produtos como identidade começou com a visão futurista do designer Aloísio Magalhães e vem se reafirmando a cada dia através do esforço dos profissionais de design e do bom entendimento da indústria.

Confira, abaixo, o decreto que instituiu o Dia Nacional do Design:

DECRETO DE 19 DE OUTUBRO DE 1998

Institui o “Dia Nacional do Design”, e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso II, da Constituição, DECRETA:
Art 1º Fica instituído o “Dia Nacional do Design “, que será comemorado no dia cinco de novembro de cada ano.
Art 2º Caberá ao Comitê Executivo do Programa Brasileiro do Design - PBD a coordenação das atividades relacionadas à comemoração do “Dia Nacional do Design”.
Art 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

fonte: realdesignez.alojagratis.org



fonte: Código Laranja

Illustrator – 3D

O Efeito 3D do Illustrator é muito prático, permitindo criar peças cilíndricas com uma excelente qualidade visual. Vamos ver a simplicidade do comando criando um abajur simples com uma estampa, também criada no Illustrator.

Desenhe sua base com traços sem preenchimentos, faça o lado direito da figura.

Selecione e agrupe as formas.

Crie uma arte com a ferramenta que preferir e coloque na paleta de símbolos, selecionando o desenho e clicando no botão New Symbol ou arrastando o desenho para a paleta Symbol.

Ok. Agora vamos aplicar o 3D e o símbolo como estampa.

Selecione o traço feito para o 3D e clique no menu Effect/3D/Revolve.

Teremos a janela de edição 3D. Marque o Preview e veja o resultado.

Show! …Temos uma peça de abajur perfeita. Então, vamos decorar.
Nesta mesma janela, clique no botão Map Art e busque a face da arte que você quer aplicar a estampa.

Escolha o símbolo criado (ou outro) no campo Symbol e posicione-o na área que quiser. Depois de aplicar a estampa, pressione Ok, sairá da janela Map Art. Pressione Ok de novo para sair da janela 3D.

Se desejar alterar novamente o 3D (posição por exemplo). Clique duas vezes no efeito que está na paleta Appearance e reedite.


fonte: http://www.mxstudio.com.br/illustrator/illustrator-3d/

O que pouca gente sabe é que o InDesign permite a montagem rápida de tabelas, controlando totalmente a aparência delas e automatizando alguns processos que, se feitos uma a um, tomariam bastante tempo.

Importar corretamente

O básico do básico: se possível, importe informações em vez de digitá-las. Geralmente, esses dados estão em planilhas do Excel ou do Numbers, por exemplo. Aqui há um porém: o InDesign consegue importar as planilhas do Excel diretamente, mas não as do Numbers. Se você, como eu, utiliza esse programa, deverá exportar suas planilhas para o formato XLS antes de prosseguir. Caso surjam problemas, exporte o arquivo em formato valores separados por tabulação, salve-o como TXT e importe-o dentro do aplicativo da Adobe.

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1 Selecione o menu File > Place.

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2 Escolha o arquivo XLS que você vai utilizar. Caso o documento possua muitas planilhas, habilite a opção Show Import Options para escolher a que será usada.

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Você pode abrir a caixa de texto quantas vezes precisar. Em nosso caso, a página toda foi ocupada. O texto vem separado por tabulações. Escolha no menu Type > Show Hidden Characters (ou utilize o atalho [Command] + [Option] + [I] ) para visualizar a marcação da tabulação. Isso ajuda. Em azul, aparecerá um ponto entre as palavras, indicando espaço, o símbolo » para indicar as tabulações e ¶ para indicar a mudança de parágrafo (na verdade, quebra de linha com início de parágrafo).

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3 Selecione todo o texto e depois vá ao menu Table > Convert Text to Table. Uma caixa de diálogo solicitará que você defina os critérios para isso, isto é, o que estiver separado por tabulação será convertido em uma nova coluna e os parágrafos marcam o final das linhas. Clique em OK.

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Obs.: O processo de conversão pode ser desfeito. Se você tem uma tabela no InDesign e deseja transformá-la em texto, selecione a tabela (menu Table > Select > Table) e escolha Table > Convert Table to Text.

4 Você terá, então, uma tabela bem rústica, mas estruturada.

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Tratando as células

As tabelas só existem dentro de caixas de texto e são editáveis com a ferramenta correspondente. Comecemos editando a primeira linha, o cabeçalho da tabela.

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1 Selecione o texto da primeira célula de cima, à esquerda. Defina as características do texto (tipografia, cores, alinhamento etc.) normalmente, como se faz em um texto comum.

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2 Selecione a célula (menu Table > Select > Cell ou [Command] + [/]). Ainda com a ferramenta de texto, abra a paleta Colors e altere a cor de fundo e do contorno.

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3 Abra a paleta de estilo de parágrafos no menu Window > Types & Tables > Paragraph Style ([Command] + [F11]). Clique no novo estilo e nomeie o cabeçalho.

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4 Acesse o menu Window > Types & Tables > Cell Styles. Com a célula ainda selecionada, crie um novo estilo para ela e digite “cabeçalho” como nome. Escolha o estilo de parágrafo que você criou há pouco. Utilizando a lista da esquerda, ajuste as características dessa célula. Clique em OK e selecione seu estilo na paleta Cell Style para aplicá-lo à célula.

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5 Selecione as outras células da primeira linha, clicando na primeira e arrastando até a última.

6 Na paleta Cell Styles, clique em Cabeçalho. Todas assumirão as características que você definiu no estilo.

Agora, se for necessário alterar alguma coisa no cabeçalho, faça-o nos estilos de parágrafo e células. Todas as células que utilizarem esses estilos serão automaticamente modificadas.

Repita os passos de 1 a 5 com as outras células, criando estilos específicos para cada necessidade. Quando for necessário alterar alguma coisa no layout, modifique os estilos e, automaticamente, tudo ficará como você imaginou.

Tirando as gordurinhas

A barra de informações, logo abaixo do menu do InDesign, possui todas as informações necessárias para deixar sua tabela do jeito que deve ser.

Da esquerda para a direita:

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1º bloco – Escolha fonte, tamanho e entrelinha;

2º bloco – Alinhamento horizontal e vertical do texto;

3º bloco – Número de linhas e colunas da tabela;

4º bloco – Fusão das células selecionadas (botão de cima) ou separação delas (botão de baixo);

5º bloco – Características dos fios da tabela. Clique sobre as linhas dos gráficos para determinar as características individuais a cada fio. Aquele que aparecer em azul será alterado. É possível selecionar mais de um;

6º bloco – Estilos das células selecionadas (menu suspenso superior) ou da tabela (sim, também é possível definir um estilo para a tabela);

7º bloco – Altura das linhas selecionadas (campos superiores) e largura das colunas (campo inferior);

8º bloco – Recuos (espaços internos das células selecionadas). É aqui que controlamos o espaço entre a borda da célula e o conteúdo.

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1 Utilize a ferramenta de texto na tabela para torná-la editável. Posicione o cursor no topo da tabela – ele deve se transformar em uma seta apontada para baixo. Clique e selecione toda a coluna.

2 Na barra de informações, modifique a largura da coluna, definindo o valor em centímetros.

3 Selecione as outras colunas e digite o valor desejado.

Ou seja, podemos definir larguras (ou alturas) de uma ou várias colunas (ou linhas) simultaneamente.

O importante é não perder tempo criando inúmeras caixinhas de texto. Aproveite a maneira como esses dados foram fornecidos e converta-os em tabelas. Tal método parece ser mais difícil e demorado, mas é só no começo. Aos poucos você pega a prática e o ganho de tempo ao longo do processo compensará o esforço.


Tabulação = tabelas simplificadas

Outra maneira de criar tabelas (esta vale quando há poucas no documento e não é necessário definir vários estilos) é por meio das tabulações. Para controlar os espaços entre uma coluna e outra, selecione todo o texto e pressione [Command] + [Shift] + [T]. Você verá a régua de tabulação.

Na parte de cima estão botões que determinam o posicionamento do texto tabulado. Da esquerda para a direita estão os de alinhamento à esquerda, centralizado, à direita e alinhado pelo ponto decimal; em seguida, o campo para o tamanho da tabulação; com o leading é possível colocar caracteres que preencherão o espaço tabulado.

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1 Para definir uma tabulação, mantenha o texto selecionado e clique no alinhamento. No caso, escolhi o alinhamento pelo ponto decimal, já que trato de valores.

2 Defina o tamanho da tabulação (coloquei 5 cm) e pressione [Tab]. O cursor pula para o leading. Se preferir, deixe o leading em branco. Para exemplificar, coloquei um ponto e um espaço.

3 Como o alinhamento está pelo ponto decimal, podemos definir no campo Align on o caractere que será o limite. Isso é útil se considerarmos que a vírgula é utilizada para marcar decimais. Nesse caso, utilizei uma vírgula.

4 Assim, definimos a primeira tabulação. A segunda é colocada 3 cm a partir da primeira, ou seja, a 8 cm. Ainda com o texto selecionado, insira 8 no campo de tamanho (X:) e repita o leading e a vírgula no Align on. Conte mais 3 cm e defina 11 cm para a terceira tabulação e 14 cm para a quarta.

5 Perceba que na régua da parte de baixo da paleta de tabulação surgem setinhas marcando os pontos que definimos. É possível simplesmente clicar no alinhamento e em seguida na régua, posicionando o cursor do mouse na área desejada.
Caso você prefira, mude as características da primeira linha e formate o texto normalmente.


Fonte: http://macmais.terra.com.br/tutoriais/desenvolvimento-celular/

Ilustrações que lembram quadrinhos, mas que não tem história ou qualquer intervenção textual. Essa é a definição que melhor cabe a Terríveis Desenhinhos, livro no formato 10x14 cm, impresso em preto e branco e papel reciclado. Apesar da simplicidade estética, as 32 páginas apresentam uma interessante coletânea de monstrinhos e bonequinhos criados pela artista Dunia Quiroga, deixando uma sensação de “quero mais” a quem folheia o livrinho.

A autora, que já realizou, além de ilustrações, três mini-animações (“Neurose urbana”, “Pro santo” e “Festa dos monstro maluco”) e atualmente colabora com a revista de quadrinhos Tarja Preta, mescla inspirações vindas do grafitti, da artista MZK e da personagem Hello Kitty no desenvolvimento de seus trabalhos. Para entender melhor a origem de Terríveis Desenhinhos, vale a pena visitar o http://blogodedesenho.blogspot.com, onde podem ser vistas outras criações de Dunia.

A publicação independente faz parte da série 100FILTRO e está é vendida a R$ 3,00.

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+Informações:
Site: http://terriveis_desenhinhos.blogspot.com”> Terríveis Desenhinhos

A imaginação das crianças é algo sem limite, certo? Dave Devries sabe disso, tanto que decidiu basear-se em desenhos feitos por elas para criar uma coleção de monstros e super-heróis bem surreal.

O projeto, intitulado The Monster Engine, conta com diversas criações feitas pelo artista a partir de ilustrações realizadas por diversos meninos e meninas. O objetivo de Dave foi o de dar a aparência mais realista possível aos rabiscos dos pequenos.

Para desenvolver sua interpretação, o artista utilizou principalmente de tinta acrílica, lápis colorido e airbrush. O resultado ficou tão bacana que acabou virando um livro. Veja algumas das criações mirabolantes.


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+Informações:
Site: The Monster Engine


As fontes do Google: http://www.viuisso.com.br/2010/05/23/as-fontes-do-google/

Lauren DiCioccio gosta de ler jornais. Mais do que isso; gosta de observá-los e de investigar toda a beleza que geralmente passa despercebida em suas páginas. Assim surgiu a série Sewnnews; nela, a artista borda imagens destacadas nos periódicos, embalados em musselina de algodão.

Além de chamar a atenção para as imagens, Lauren busca realizar um diálogo entre o bordado, forma de arte manual, e as experiências táteis de leitura. Mais do que isso, realiza uma comparação entre a tradição das formas artesanais de criação e de comunicação - assim como o bordado é considerado por muitos uma arte “fora de moda”, os jornais estão sendo cada vez mais encarados como objetos obsoletos, diante das novas tecnologias virtuais.

Nesse clima de nostalgia, Lauren cria um belo e conceitual trabalho.

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+ Informações:
Site: Lauren DiCioccio

O que to fazendo aqui?

Este blog foi criado pela demanda de um trabalho da faculdade (design gráfico), então tá aí. Tomaaaa!!!

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Atuo há 9 anos na área de publicidade e propaganda, passando por empresas de pequeno e médio porte, oferecendo serviços na área de mídia impressa e online. Alguns trabalhos freelancer realizados para empresas do Brasil, EUA e Espanha. Atualmente prestando serviços de designer para a agência PRO, atendendo clientes como FIAT, OI, Saint-Gabain entre outros.

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